Torta low carb com pão integral e legumes (Foto: Divulgação)
Começou 2018 de dieta e em busca de uma alimentação mais saudável? Então confira uma receita de torta que leva pão integral e legumes, sugestão perfeita para o almoço. Quem ensina a preparar o prato é a nutricionista Sandra Wages, da Ovos Mantiqueira.
Ingredientes 10 fatias de pão de forma integral. Azeite. 2 alhos-porós. 2 cenouras. 20 vagens. 1 abobrinha. 6 ovos.
Modo de preparo Corte as fatias de pão em cubos médios e leve ao forno em temperatura média para ficarem crocantes. Corte os alhos-porós em rodelas finas, as cenouras em cubos e as vagens em rodelas. Refogue tudo com um pouco de azeite. Apague o fogo e misture a abobrinha cortada em cubos. Em uma tigela, bata os ovos até dobrarem o volume e misture com os legumes e os pães. Tempere à gosto e misture bem até que o pão esteja molhadinho. Leve ao forno por aproximadamente 40 minutos.
Vera Minelli (à esq..) com as filhas Gabriela Pugliesi e Marcella Minelli. Elas dividem roupas, acessórios, a turma de amigos e confidências íntimas (Foto: Autumn Sonnichsen)
No outono de 2013, Rosana Santos teve o estalo. Era fim de tarde e, sentada na varanda com uma taça de vinho tinto, ela forçava o olhar perdido na direção do verde da Serra da Cantareira (SP) – cena que se repetia dia sim, outro também, já havia cinco anos. Até que sentiu que não era o céu, e sim ela, que anoitecia. “Foi assim que caiu a ficha: eu não me conhecia mais, não me amava e muito menos vivia de fato”, lembra-se. Naquele dia, desviou o rosto da vista lá fora para olhar para dentro. Encarou a casa de 400 metros quadrados e a aliança de diamante no dedo. “Senti que estava presa numa gaiola de ouro.” Nove anos antes, aos 30, havia interrompido a carreira como executiva para embarcar no segundo casamento. O engenheiro bem-sucedido lhe prometera uma vida confortável, com casa longe do tumulto das grandes cidades, ajuda financeira para liberá-la do estresse do mercado corporativo e tudo do bom e do melhor aos filhos – Guilherme (hoje com 15 anos), do casamento anterior, e o bebê que planejavam juntos. Rosana vibrou. Aposentou as ambições e preencheu o tempo com aulas de ioga. Pensava: “Quem sabe não alcanço a iluminação?”.
O caçula Lucca, 8, veio logo. E tudo seguiu em uma toada morna e confortável até que passou a fazer efeito o autoconhecimento que a ioga promete. Veio o clique. “Repensei meu protagonismo na vida.” Hoje, aos 43 e recém-separada, Rosana está de malas prontas para uma temporada de imersão em ashtanga ioga sozinha em Tulum, no México. Quer se formar professora e começar um novo capítulo: quando voltar ao Brasil, cada filho ficará com seu respectivo pai, pelo menos até ela reestruturar a vida financeira e decidir sua rotina. “Parece coisa de menina de 20 anos botar a mochila nas costas e sair por aí. Tem muita gente que me diz isso, escandalizada”, conta. “Mas é claro que também morri de medo. Pensei tantas vezes: ‘Como vou recomeçar?’. Aí entendi: é impossível sair do zero na metade do caminho. Nunca me senti tão pronta para ser feliz.”
Rosana não está sozinha, tampouco é exceção. Ela é, na verdade, o exemplo de uma geração que impulsiona uma nova tendência de lifestyle, a ageless – ao pé da letra, “sem idade”. Neste ano, a SuperHuman, uma produtora de Londres especializada em conteúdo feminino, mensurou o que já é muito vivido na prática: mais que nunca, entre as mulheres, tornou-se obsoleto o conceito de meia-idade. Foram entrevistadas mais de 500 mulheres acima de 40 anos no Reino Unido, e os resultados mostraram que dois terços delas acreditam estar no auge da vida, enquanto 67% se sentem mais confiantes do que há dez anos e 84% acreditam que não podem ser definidas pela idade. “Ter passado dos 40, hoje, é muito diferente do que 15 anos atrás [90% das entrevistadas nos disseram que têm estilo e atitude muito mais jovens do que tinham suas mães]. Essas mulheres têm sede de experiências tanto quanto as millennials”, afirma Sandra Peat, cofundadora da SuperHuman, em entrevista.
Rosana deixou o casamento e os filhos com os pais para estudar ioga no México (Foto: Autumn Sonnichsen)
É essa sensação de confiança e autoconhecimento que dá o tom do comportamento dessa geração. Assim como os especialistas nomearam de millennial certas características da geração Y (nascidos entre 1982 e 2000), quem nutre um estilo de vida ageless é chamado perennial (de perene) – termo criado pela empreendedora de tecnologia Gina Pell na revista Fast Company, no fim do ano passado, e que rapidamente “pegou”: os jornais The Telegraph e El País já dedicaram páginas ao assunto. Segundo Gina, perennial é uma pessoa que cultiva um estilo de vida que harmoniza hábitos e gostos de diversas idades. Um movimento que não se baseia em noção cronológica, mas em identidade social. “E quem puxa a fila são as mulheres acima dos 40. Quando chegam a essa idade, alcançam um grau de maturidade em que a aprovação dos outros deixa de ser imprescindível. Elas ficam mais leves, mais donas de si e bancam suas escolhas, mesmo que discordem da maioria”, diz a antropóloga carioca Hilaine Yaccoub.
Na contramão do envelhecimento O pensamento atemporal dos perennials se reflete em seus hábitos de consumo e, claro, na aparência. É algo que vai além do guarda-roupa, da pele viçosa ou do restaurante que frequentam. Entre mulheres de 20 e de 50, também se cruzam hashtags, assuntos, profissões, jeitos de falar e formas de se relacionar. Perita nisso, a vendedora baiana Vera Minelli, 53 anos, já estava acostumada a ser confundida com as filhas bem antes de a família ganhar fama nas redes sociais. Em 2012, quando a primogênita, Gabriela Pugliesi, estourou na web, em posts sobre sua rotina fitness, Vera pegou carona. Incluiu musculação e exercícios aeróbicos na rotina, cortou o açúcar e começou a registrar seu dia a dia no Instagram (já são quase 200 mil seguidores). “Fui mãe cedo: aos 26, já tinha as três [além de Gabriela, Ornella e Marcella]. Dei a elas a melhor infância. Hoje, curto a minha fase. Vou pra balada, não quero namorar, tenho um monte de amigos – a maioria mais nova, muitos da turma da Gabi”, conta.
Renata, que só trabalha em projetos em que acredita (Foto: Autumn Sonnichsen)
A relação com as filhas é o oposto do que tinha com sua mãe, que, aos 40, parecia uma idosa aos olhos de Vera. Ela e seus “doces”, como chama as meninas, frequentam os mesmos lugares e turmas, dividem roupas e acessórios, têm rotinas parecidas e mantêm um grupo de WhatsApp no qual falam de tudo – mesmo. “Às vezes, preciso pedir pra Gabriela maneirar nos detalhes íntimos: ‘Menos, Gabi, menos! Sou sua mãe’. Acho que até ela esquece disso”, ri. Vera cultiva uma alimentação restrita, malha duas horas por dia e dorme às 21h30 durante a semana. Trabalha meio período na De Goeye, marca de Fernanda de Goeye, entre 11h e 17h, e aumenta a renda com posts patrocinados e parcerias com grifes. “Quero chegar à velhice com saúde. Tudo que faço é pelo meu bem-estar.” Mesmo com sessões de laser e tratamentos corporais em dia, faz questão de não exagerar e manter na pele os sinais de expressão. “Não quero aparentar o que não sou nem esconder quantos anos tenho.”
Do escritório à economia colaborativa Uma das características mais emblemáticas da geração millennial é valorizar mais o propósito do trabalho do que a estabilidade do emprego – não raro, costumam ficar pouco tempo no mesmo lugar. Foi exatamente esse o motivo que fez a relações-públicas Renata Alamy mudar de vida. Aos 41 anos, deixou o trabalho em escritório e o marido em Belo Horizonte (os dois continuam juntos, no entanto) em troca de uma aposta incerta, mas que está trazendo muita satisfação. Mudou-se para São Paulo para organizar o crowdfunding de um projeto do empresário da noite Facundo Guerra, sabendo que tudo poderia – e ainda pode – dar errado. Trabalhar com economia colaborativa é apenas uma consequência de vida. Aos 30, depois de uma temporada de trabalho em Londres, havia acumulado capital suficiente para tirar um ano sabático. Na semana seguinte ao retorno a Minas, seu apartamento foi assaltado e levaram todo o dinheiro. “Chorei muito. Mas no dia seguinte já montei uma loja na internet. Pus à venda roupas e sapatos” – isso numa época em que os e-commerces engatinhavam.
De 400 compradores virtuais, sua cartela de clientes foi para 8 mil quando inaugurou a loja física. Mas a inexperiência com a administração do negócio a levou à falência pessoal em 2012. De novo, bateu a poeira e se levantou. Mergulhou nos estudos da nova economia, tornou-se anfitriã-referência do Airbnb – inclusive convidada a palestrar nos eventos da empresa, na Califórnia – e abriu o leque de serviços: começou a vender a expertise e o olhar atento para tendências. Quando tudo caminhava às maravilhas, com um café-coworking recém-aberto em Belo Horizonte, pintou o convite de Guerra para ajudar a angariar fundos e inaugurar um cinema no Mirante 9 de Julho, em São Paulo. O retorno financeiro só virá se o projeto virar. Ela nem titubeou. “Sinto que hoje desproblematizo a vida. Com a idade, adquiri leveza. Não tento me encaixar nas expectativas dos outros nem em padrões. Tenho um casamento livre, um trabalho em aberto. Não quero gerar filhos nem ter uma carreira hermética. Fujo das certezas da meia-idade porque sei que, se der errado, recomeço. Tenho tempo e pique!”
A falta de interesse em se moldar às expectativas da idade é outra constante entre as perennials. E ela vem acompanhada da falta de identificação com os clichês que a publicidade costuma explorar. Gal Barradas, CEO e sócia de uma das principais agências de publicidade do país, a BETC/Havas, e ela mesma uma perennial, explica que é essa variedade de pensamentos e perfis que faz nascer conceitos atrasados de campanhas de marketing que não conversam com espectadores ageless. “O mercado publicitário às vezes ainda se mostra inseguro para retratar perfis sem apelar para estereótipos.” Para o psicanalista Christian Dunker, professor do Instituto de Psicologia da USP e autor de Reinvenção da Intimidade (Ubu Editora, 320 págs., R$ 54), as perennials deveriam ser chamadas de agefull (cheias de idade). “Elas estão cientes da idade e reinventam a vida”, diz.
A escritora paulistana Marina Moraes (à dir.) com as filhas Manuela e Laura. Ela se separou, mudou de cidade e de profissão (Foto: Autumn Sonnichsen)
Foi o que fez a escritora paulistana Marina Moraes, 57, há nove anos. Estava no terceiro casamento e trabalhava como diretora de comunicação em uma agência de publicidade, mas se sentia infeliz. Ao olhar para si mesma, percebeu que já tinha vivência, coragem e força para dar uma virada. Separou-se, pediu demissão, mudou-se para o Rio de Janeiro, voltou para São Paulo. “A sensação de ver sentido na vida é a melhor do mundo. É uma escolha sem volta pegar as rédeas da própria história.”
Hoje, faz algo inédito: está escrevendo um roteiro de cinema. Trabalha em casa, tem controle sobre os horários e reserva tempo para os amigos, alguns da geração de suas filhas, Luísa, de 29, Manuela, de 27, e Laura, de 19. Sempre que dá, publica crônicas em sua página do Facebook, a maioria autobiográfica. Em 2016, elas se tornaram um livro, Água para as Visitas (Editora Realejo, 173 págs., R$ 55). Há três anos, reencontrou o namorado da adolescência, um uruguaio que sempre viveu de forma muito livre. “Ele continua o mesmo, por isso estamos juntos”, diz. “Eu é que me encontrei. Minha experiência de vida me devolveu ao meu devido espaço, sem a necessidade de que essa constatação venha dos outros. Estou no lugar de onde nunca mais quero sair.”
A Nike nunca decepciona. A empresa fez uma parceria com ninguém menos que Virgin Abloh, nome à frente da marca Off-White e consultor criativo de Kanye West. O designer recriou dez modelos icônicos da empresa americana para a coleção “The Ten: Icons Reconstructed by Virgil Abloh”. Nós que amamos um tênis, já estamos ansiosas.
Metade das peças serão lançadas em setembro (Air Jordan 1, Nike Blazer, Nike Air Presto, Nike Air Max 90 e Nike VaporMax) e a outra metade em novembro (Air Max 97, Hyperdunk, Air Force 1, Zoom VaporFly e Chuck Taylor All-Stars).
“Eu sempre gostei de um desafio. A ideia de ‘The Ten’ é a Nike entrar em sua história e pedir a um designer como eu para contá-la, destacando um detalhe de design e inovação dentro de cada modelo. O que é interessante é o escopo do projeto. É uma marca registrada, uma ideia muito importante da cultura pós-moderna, da inovação e do desempenho atlético, todos entrelaçados em um”, disse Virgin ao site Business of Fashion.
As outras cores que me perdoem, mas o rosa é fundamental. Campeão no ranking de tons de 2017, o millennial pink está na moda, na decoração e no design. Fui investigar sua origem e descobri que tudo aconteceu a partir do Greenery, tom verde folha eleito a cor do ano pela Pantone (empresa que pesquisa tendências sobre cores que os mercados de moda, beleza e lifestyle vão adotar). Depois de ser o escolhido para 2017, a expectativa era que o Rose Quartz, vencedor de 2016, saísse de cena. Mas, para surpresa geral, ocorreu o contrário: o rosa ficou onipresente, principalmente entre a turma da geração millennium, aquela que nasceu entre a X e a Y – daí seu apelido, rosa millennial. “O ‘culto’ à cor surgiu há muitos anos: saiu dos blushes da beleza, foi para a moda e o lifestyle. Ela também está presente nas nossas memórias infantis, dos tempos dos milkshakes e pâtisserie. Agora, amadureceu. Emancipou-se e se tornou mais sofisticada”, diz Lili Tedde, braço direito da pesquisadora de tendências holandesa Li Edelkoort. Outro fator que impulsionou sua chegada aos holofotes foi a quebra de padrões de gênero. Aos poucos, deixou de ser “coisa de menina”. E isso também vale para o cinema. O cenário do filme O Grande Hotel Budapeste (2013), de Wes Anderson, parecia prever seu sucesso. Já na decoração, passou a ser explorado de duas formas. Minimal, em itens como poltronas, ou ousado, usado na sala inteira. A onda foi tão forte que restaurantes como o Pietro Nolita, em Nova York, e La Pâtisserie de Rêves, em Paris, fizeram o mesmo, cobrindo-se do tom de cima a baixo. Nas passarelas, o rosa dominou por inteiro looks femininos e masculinos. No dia a dia, uma forma simples de inserir o tom é usá-lo em uma peça ou acessório. Outra ideia é apostar em produções monocromáticas, feitas com sobreposições de peças rosa e, assim, aderir à tendência sem nenhum receio.
1. O SHOW DA VALENTINO COUTURE; 2. A COLEÇAO DE NINA RICCI; 3. NAS TRANSPARÊNCIAS DA VALENTINO; 4. O ROSA NO SHOW DE GIAMBATTISTA VALLI 1. BOLSA GUCCI; 2. CÂMERA FUJIFILM; 3. ESMALTE ROSA; 4. MARCANDO O MOBILIÁRIO; 5. MAIÔ DA GRIFE PRIVATE PARTY; 6. TÊNIS DE CHRISTIAN LOUBOUTIN; 7. BATEDEIRA KITCHENAID (Foto: )1. LOOK DA DESIGNER FLAVIA ARANHA; 2. A DUQUESA DE CAMBRIDGE; 3. O TOM PELAS RUAS DE NOVA YORK 1. COLORINDO MÓVEIS RETRÔ; 2. NOS CABELOS; 3. NO DECÓR 1. O TOM PELAS RUAS DE NOVA YORK; 2. O PINK NA DECORAÇÃO; 3. O CENÁRIO DE WES ANDERSON; 4. A DOCERIA PÂTISSERIE DE RÊVES, EM PARIS
Robert Pattinson muda de visual para o filme “Good Times” (Foto: Divulgação)
Foi-se o tempo em que Robert Pattinson era um jovem rapaz de aparência pálida e pele delicada da época em que vivia um vampiro na saga “Crepúsculo”. Agora, o ator de 31 anos é um homem barbudo que embarca em uma odisseia no submundo de sua cidade para tirar seu irmão da prisão no filme “Good Time”.
Ainda sem data para ser exibido no Brasil, o filme conta a história de Constantine Nikas (Robert Pattinson). Ele enfrenta uma onda de violência para salvar a si mesmo e libertar o irmão preso após um assalto a banco malsucedido.
“Good Time” concorre à Palma de Ouro nesta 70 ª edição do Festival de Cannes.
Quando Gwyneth Paltrow tinha 22 anos de idade conseguiu o papel que a tornou em uma grande estrela do cinema. Ela havia sido chamada pelo produtor Harvey Weinstein para fazer uma personagem no filme “Emma”. Mas antes das gravações começarem, o diretor a convidou para uma reunião em um quarto de hotel. Foi lá que ele a assediou.
“Eu era uma criança, estava contratada, fiquei petrificada”, disse ao “New York Times” sobre o homem que alavancou sua carreira no cinema e a ajudou a ganhar um Oscar.
Gwyneth contou ter resistido às investidas de Weinstein e revelou o assédio a Brad Pitt, seu namorado à época. Ele teria confrontado o diretor. “Pensei que seria demitida”, lembrou.
Uma investigação do “New York Times” revelou na semana passada que havia vários casos de assédio sexual contra Weinstein encobertos. Muitos envolviam antigas funcionárias que trabalharam com ele nos últimos 30 anos.
Angelina Jolie foi uma das vítimas. “Tive uma péssima experiência com Weinstein na juventude e como resultado decidi nunca mais trabalhar com ele, e alertei outras sobre isso”, contou. “Seu comportamento a respeito das mulheres em qualquer esfera ou país é inaceitável”. Segundo a atriz, o diretor a assediou sexualmente em 1990 durante o lançamento do filme “Corações Apaixonados”.
Em um comunicado na terça-feira, sua representante, Sallie Hofmeister, negou as acusações. “Qualquer alegação de sexo não consensual são inevocavelmente negadas por Weinstein. Ele confirmou que não houve nenhum ato de retaliação contra nenhuma das mulheres após elas recusarem suas investidas”.
Além de Angelina e Gwineth, outras famosas como Rosanna Arquette, Tomi-Ann Roberts, Katherine Kendall, Judith Godrèche e Dawn Dunning também fizeram acusações do mesmo tipo.
Extra! A Victoria’s Secret acaba de anunciar uma colaboração que promete deixar fashionistas em polvorosa: a marca de lingerie vai apresentar uma coleção-cápsula criada em parceria com Olivier Rousteing, da Balmain, no Victoria’s Secret Fashion Show 2017.
Ainda sem mais detalhes revelados, a boa nova chegará às lojas no dia 29 de novembro, um dia após a transmissão, nos Estados Unidos, do fashion show anual da marca – que desta vez será realizado em Xangai, na China.
Quem não sente saudade daquelas comunidades maravilhosas do Orkut (alô, “se eu morrer minha mãe me mata”) que atire a primeira pedra! O desenvolvedor da primeira rede social que você amou, Orkut Buyukkokten, agora lança seu novo aplicativo, o Hello, que pretende te ajudar a fazer novos amigos.
A justificativa para a criação do app é que a tecnologia de algoritmos, às vezes, vicia os assuntos dos usuários, o que faz com que a gente interaja com os mesmos amigos e leia sempre sobre os mesmos temas.
Assim, Orkut (ai, que estranho saber que esse é o nome dele) dá 5 dicas para você fazer sucesso na nova rede social.
1) Encontre novas pessoas: considere as pessoas que procura para sua relação virtual. Certifique-se de que há um bom motivo para interagirem, algo além se ser apenas mais um número no total de amigos em suas redes sociais. Comece identificando interesses comuns!
2) Seja autêntico: compartilhe suas paixões em comunidades online. As pessoas tendem a ficar receosas na hora de divulgar sobre suas atividades profissionais na Internet, mas a melhor maneira de construir uma rede social baseada em paixões e interesses é dando o máximo de dicas sobre si.
3) Seja interessante: Compartilhar lindas fotos é ótimo, mas as pessoas querem ver quem você realmente é – as ideias que tem, suas criações, coisas que realizou, as experiências que ama e as pessoas que o cercam. Com boas fotos ou não, esta é a melhor maneira de aparecer, sendo verdadeiro e genuíno.
4) Fale sobre o que conhece e procure conhecer sobre o que falam: compartilhe seu entusiasmo, seus pensamentos e suas conexões com a comunidade e, assim, com o tempo, a comunidade vai valorizar sua amizade e seu interesse. Aproveite também os novos contatos para experimentar conhecer novas ideias, hobbies e hábitos que podem lhe servir.
5) Seja respeitoso e considere os outros: Leia o que escreveu e reflita se algo em seu comentário pode deixar os amigos incomodados ou chateados, se sentindo diretamente atingidos. Se for este o caso, reescreva ou apague. Seja positivo, evite modelos de comentários negativos ou ataques diretos a uma pessoa ou grupo.
Karl Lagerfeld é, realmente, um mito. A cada novo desfile, o diretor criativo da Chanel consegue surpreender sem cair na mesmice. A manhã parisiense desta terça-feira, 3, foi mais um exemplo disso: o desfile de verão 2018 da grife francesa foi marcado por acessórios diferentes, peças fresh & desejo e uma chuva de celebridades na fila A. Para te deixar a par do que rolou, pontuamos seis curiosidades sobre o show. Confira:
1- Cenário impactante inspirado nos cânions O sempre aguardado desfile transformou o Grand Palais em um cenário selvagem inspirado no River Canyon – próximo a Nice e inspiração da coleção – com direito a rio e seis cachoeiras. Foram três meses construíndo e apenas três dias para colocar tudo no lugar. A água dos rios foi reutilizada e voltou para os subterrâneos de Paris depois do show – lindo e ecologicamente correto!
2- A top sensação do momentoKaia Gerber, filha da super modelo Cindy Crawford, abriu o desfile com um look ousado, deixando sua barriga de fora em um top cropped. “Abrindo a Chanel! Nunca na minha vida eu poderia ter sonhado isso. Karl, não tenho palavras para explicar o quão especial isso foi para mim. Você é uma lenda!”, escreveu a modelo na legenda da foto postada em seu Instagram. Sua mãe, obviamente, estava lá para prestigiar o momento e registrou em um vídeo.
3- Acessórios com muito… plástico! Capas de chuva deluxe? Check. Botas over the knee, luvas, máxibolsas e chapéus de pescador feitos de plástico transparente? Check. Pochetes usadas no ombro? Check, check, check. Os acessórios do verão 2018 são puro desejo… E que venha a temporada de chuva!
4- Brincos e óculos vibes anos 2000 Impactadas pelos brincões repletos de logos, cristais e óculos à la anos 2000. Queremos todos já!
5- Tie Dye e muito jeans Inspirado pela água e pela cidade litorânea de Nice, a coleção trouxe a tona looks de beachwear com tie dye – 50 tons de azul. A coleção fresh e megadesejável, foi marcada pelos tailleurs desconstruídos com shapes joviais e jeans, sem falar nos truques espertos de styling como o combo de duas bolsas, uma enorme e uma pequena. Vida real!
E a gracinha nos acessórios? As sílabas “Cha” “Nel” quebradas entre a tote e a bolsa de mão. Superfun!
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25